Exemplos de
Na hora do aperto
6 resultados encontrados
1. Profetizar
afagos, afetos, ajuda, alegrias, amar mais, amizade, amor,
demão, apoiar mais, apoio, atrever mais, atrevimento, auto
2. Taverna
NOITE NA TAVERNA Álvares de Azevedo How now,
tio? You tremble, and look pale. Is not this something more
s! crer em Deus!?... sim! como o grito íntimo o revela nas
s frias do medo, nas horas em que se tirita de susto e que a
como o grito íntimo o revela nas horas frias do medo, nas
s em que se tirita de susto e que a morte parece roçar úmi
a coisa de horrível. O leito de lájea onde eu passara uma
de embriaguez me resfriava. Pude a custo soltar-me daquele
ram que abrisse. Fechei a moça no meu quarto, e abri. Meia
depois eu os deixava na sala bebendo ainda. A turvação da
im murmurou: Deus! A voz sufocou-se-lhe na garganta: todos c
vam. Eu também chorava, mas era de saudades de Ângela... L
voz sufocou-se-lhe na garganta: todos choravam. Eu também c
va, mas era de saudades de Ângela... Logo que pude reduzir
amor não morreu! Nem o dela! Muito ardentes foram aquelas
s de amor e de lágrimas, de saudades e beijos, de sonhos e
uma mulher... Essa noite — foi uma loucura! foram poucas
s de sonhos de fogo! e quão breve passaram! Depois a essa n
i-lhe a filha, roubei-a, fugi com ela... E o velho teve de c
r suas cãs manchadas na desonra de sua filha, sem poder vin
negra; e por isso ri-me; ri-me, enquanto os filhos do mar c
vam. Chegamos a uma corveta que estava erguendo âncora. O c
s então viajar de braços cruzados? — Não: quando for a
da manobra dormirei: mas quando vier a hora do combate ning
o: quando for a hora da manobra dormirei: mas quando vier a
do combate ninguém será mais valente do que eu... — Mui
o frio das vagas e ao calor dos trópicos, que suspirou nas
s de quarto, alta noite na amurada do navio, lembrando-a nos
. . Uma vez ao madrugar o gajeiro assinalou um navio. Meia
depois desconfiou que era um pirata... Chegávamos cada vez
a ´g k h na fronte de sua criatura! — Don Juan! porque c
s a esse beijo morno de Haidea que desmaia-te nos braços?!.
ito úmido e varrido pelos ventos frios do norte, mais umas
s mortas de blasfêmia e de agonia, de esperança e desesper
o parecia zombar desses dois moribundos que lutavam por uma
de agonia... O valente do combate desfalecia... caiu: pus-l
a das vagas, como um lençol lançado nas águas... Quantas
s, quantos dias passei naquela modorra nem o sei... Quando a
a aí a noite toda em solidão. Dormia? ah que não! Longas
s eu o escutei no silêncio arfar com ânsia, outras vezes a
ar-se em soluços. Depois tudo emudecia: o silêncio durava
s; o quarto era escuro; e depois as passadas pesadas do mest
e resta? Adeus, irei longe daqui... talvez então eu possa c
r sem remorso... Tomei-lhe a mão e beijei-a. Ela deixou sua
um fato pasmoso. O mestre veio ao leito de Nauza. Gemia e c
va aquela voz cavernosa e rouca: tomou-me pelo braço com fo
era matar-me, ele tinha rido à minha agonia e eu havia ir c
r-lhe ainda aos pés para ele repelir-me ainda, cuspir-me na
ara que? Fora escárnio Faust ir lembrar a Mefistóteles as
s de perdição que lidou com ele. Sabei-las... essas minhas
sano, que nunca sonhastes Lovelace sem sua máscara talvez c
ndo Clarisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas brancas ele ia
era covarde: e demais, esse homem comprara uma chave e uma
a infâmia venal de um criado, esse homem jurava que nessa
Luz sombria alumiou-os como a de uma estrela entre névoa,
u-me em seus braços, um suspiro ondeou-lhe nos beiços azul
eiços azulados... Não era já a morte: era um desmaio. No
daquele abraço havia contudo alguma coisa de horrível. O
de embriaguez me resfriava. Pude a custo soltar-me daquele
do peito dela... Nesse instante ela acordou… Nunca ouvist
. Cambaleava e um suor frio lhe corria no peito descarnado.
u-me nos seus braços amarelentos, e lutamos ambos corpo a c
um suor copioso, chamou-me. Sentei-me junto do leito dela.
u minha mão nas suas mãos frias e murmurou em meus ouvidos